quinta-feira, 22 de março de 2018

Instituto de Criminalística de Alagoas é o segundo do país a receber novo modelo de quantificador de DNA




[caption id="" align="alignleft" width="401"] (Crédito: Divulgação/Perícia Oficial) (Crédito: Divulgação/Perícia Oficial)[/caption]



A equipe do Laboratório Forense do Instituto de Criminalística (IC) da Perícia Oficial de Alagoas realizou nesta terça-feira (20) treinamento para operar o novo aparelho quantificador de DNA. O equipamento adquirido por meio de contrato de comodato - empréstimo gratuito - será utilizado para aprimorar e agilizar exames de genética na elucidação de casos criminais.


Alagoas é segundo estado do país a receber esse novo modelo de quantificador de DNA, modelo Quant Studio HID PCR em tempo real, juntamente com um software HID.  De acordo com o fabricante, o modelo é usado nas perícias cientificas para quantificar DNA e estimar possíveis degradação e inibição em amostras forenses.


Uma técnica da empresa fornecedora do equipamento esteve hoje na sede do Laboratório Forense e realizou um treinamento para toda a equipe responsável por esse tipo de exame no laboratório.


Durante o treinamento, eles aprenderam a manusear a plataforma integrada e o sistema usado pelo equipamento, que serve para detecção, quantificação e monitoramento em tempo real de produtos amplificados por reações químicas homogêneas validadas para aplicações em identificação humana. O uso desse equipamento permitirá uma economia anual de mais de R$ 100 mil aos cofres públicos, pois evitará repetição de análises das amostras por desconhecimento da quantidade de DNA em cada uma. Os recursos economizados poderão ser revertidos para novos investimentos na Perícia Oficial.


Quantificados


“A aquisição do quantificador de DNA pelo Governo de Alagoas é um marco na Perícia Alagoana, pois, a partir de agora, as análises de confronto genético pelo Laboratório de Genética Forense serão realizadas com maior eficiência e agilidade, permitindo a identificação dos corpos que chegam diuturnamente aos IMLs, bem como, a elucidação de crimes em que o criminoso deixa vestígios biológicos", ressaltou a chefe do laboratório.


Como o contrato atual é de comodato, a Perícia Oficial já abriu processo administrativo para aquisição desse equipamento definitivamente, tendo em vista sua funcionalidade e eficiência. O referido equipamento será adquirido com recursos do Fundo Estadual de Segurança Pública, já tendo aprovação Conselho Estadual de Segurança Pública (Conseg).


Original em: http://www.tnh1.com.br

Perícias de crimes de Informática do Instituto de Criminalística de Alagoas recebe novo equipamento


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A Chefia de Perícias de Crimes de Informática do Instituto de Criminalística (IC) de Alagoas acaba de receber uma nova estação forense de última geração. O equipamento será utilizado para realização de exames periciais de investigações que apuram crimes de homicídios, crimes contra a criança e o adolescente, fraudes bancárias, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, organizações criminosas, etc.




O chefe do setor, perito criminal Wellington Melo, explicou que o equipamento é um servidor de alto desempenho, que proporcionará aos peritos mais eficiência em etapas dos exames. Com os devidos softwares forenses instalados na unidade será possível processar e analisar vestígios digitais deixados em dispositivos de informática que possuam relação com a prática de crimes.


Novo servidor Wellington


“Com esta nova ferramenta a equipe de peritos do setor conseguirá coletar e processar dados em menos tempo, visto que a máquina possui o dobro de processadores e de memória quando comparada a melhor estação forense até então utilizado no IC, ou seja, com uma máquina robusta é possível reduzir o tempo de algumas etapas dos exames, e, por conseguinte, de entrega de laudos”, afirma o perito Wellington Melo.


Avaliado em mais de R$ 112 mil, a estação forense foi adquirida através de um acordo firmado entre o Governo do Estado e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), que prevê a modernização dos órgãos de perícia criminal de todo o país. De acordo com a perita criminal Rosana Coutinho, gestora do convênio, essa é mais uma conquista do IC alagoano no combate à criminalidade.


Original em: http://www.alagoas24horas.com.br

terça-feira, 20 de março de 2018

segunda-feira, 12 de março de 2018

Segurança cria grupo de trabalho para agilizar perícias




[caption id="" align="alignleft" width="400"] A medida está entre as primeiras ações do novo diretor do Instituto de Criminalística do Paraná...[/caption]









Um grupo de trabalho foi criado para atuação rápida em casos de eventuais problemas relacionados ao serviço de perícia e recolhimento de corpos. A medida está entre as primeiras ações do novo diretor do Instituto de Criminalística do Paraná, Marco Antônio de Souza, que tomou posse nesta segunda-feira (12).


“Pretendo fazer um levantamento da situação em cada seção técnica no Interior e também na Capital. Verificar os problemas e, juntamente com o corpo técnico, buscar as melhores soluções”, disse Souza. Ele tomou posse durante reunião no gabinete do secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Júlio Reis, da qual participou o diretor-geral da Polícia Científica - que também abrange o Instituto Médico Legal - Hemerson Bertassoni.


A intenção, diz o novo diretor, é evitar situações de demora na realização de perícia em local de morte resultando, consequentemente, no atraso do recolhimento do corpo. Em regra, o IML só pode retirar o corpo do local de morte após a perícia do Instituto de Criminalística.


O secretário da Segurança Pública destacou que o governo tem feito uma série de investimentos na Polícia Científica. “Determinei aos diretores da Criminalística, IML e Polícia Científica que tenham especial atenção à agilidade das perícias. O Governo do Paraná tem feito fortes investimentos na área, como construções, compra de novos equipamentos e viaturas, além da contratação de pessoal. Espero que todos tenham um comprometimento cada vez maior com a celeridade dos trabalhos”, disse Reis.


Marco Antônio de Souza, 55 anos, é perito criminal há 23. Ele tem especialização em Gestão em Segurança Pública com ênfase em Perícia Criminal. Antes de assumir a direção do IC, Souza chefiou o Setor de Balística, foi assessor da Divisão Administrativa do instituto e respondia pela Direção Administrativa da Polícia Científica do Paraná.


Original em: https://cgn.inf.br/noticia




domingo, 11 de março de 2018

Cientista criminalístico contesta versão da polícia de troca de tiros na morte de jovens em Mogi das Cruzes


  Nesta sexta-feira (9), completa um ano que jovens de classe média alta suspeitos de assaltar postos de combustíveis em Mogi das Cruzes acabaram mortos por policiais do Deic da capital.





A polícia disse que houve troca de tiros. Mas a família de um desses jovens contratou um especialista para demonstrar que houve uma execução.





O cientista criminalístico Sérgio Hernández contesta a versão da polícia sobre uma suposta troca de tiros entre os suspeitos e os policiais.





Ele afirma que os suspeitos de assaltar vários postos de combustíveis em Mogi das Cruzes na noite do dia 9 de março do ano passado foram executados. “O ponto principal é que não houve troca de tiros”, diz Hernández.





De acordo com a versão da polícia, por volta das 20h45, homens armados abordaram um frentista em um posto de combustíveis no bairro da Ponte Grande e levaram R$ 317.





Mas eles não perceberam que no momento do assalto tinha polícia por perto. Eram policiais civis do Deic da Capital que estavam dentro da loja de conveniência e foram avisados do roubo.





Houve perseguição, e nas imagens de uma câmera de monitoramento de uma empresa dá para ver quando o carro dos suspeitos entra de marcha a ré em alta velocidade, bate e arrasta uma caçamba.





Depois outro carro aparece, e no fim outro policial surge na calçada e atira contra o carro que acelera, e tenta escapar.


Logo após esse momento, segundo o boletim policial, houve troca de tiros. O carro vermelho onde os suspeitos estavam ficou bastante destruído e três dos quatro suspeitos morreram: Rogério de Oliveira Filho, de 17 anos, Matheus Wilson da Costa Reis e Vitor Gomes Andrade Tito, ambos de 19 anos. Apenas Vitor Saldanha de 19 anos sobreviveu. No entanto, ele ficou vários dias internado no Hospital Luzia de Pinho Melo em estado grave.





Segundo a polícia, com eles foram encontrados dinheiro, duas armas e 4 gramas de maconha. Os jovens também são suspeitos de assaltar outros dois postos de combustíveis na mesma noite. A ação deles também foi gravada pelas câmeras de monitoramento.





Mas os pais de Matheus Wilson da Costa Reis nunca acreditaram na versão da polícia. Eles contrataram Sérgio Hernández para uma perícia particular.





Para o perito, os três rapazes não atiraram contra os policiais, eles foram executados. Hernández afirma que são várias as possíveis contradições da versão policial.





Uma delas é que não há evidências de tiros que saíram do carro e sim o contrário. O próprio laudo do Instituto de Criminalística (IC) aponta "resultado negativo" para vestígios de pólvora nas mãos dos três que morreram.





Na animação por computador feita pela perícia particular, Victor Andrade Gomes Tito está sentado no banco de trás do carro no lado direito.







Reconstituição feito por perito particular mostra jovem teria sido executado por policial civil em Mogi das Cruzes (Foto: Reprodução/TV Diário)



Reconstituição feito por perito particular mostra jovem teria sido executado por policial civil em Mogi das Cruzes (Foto: Reprodução/TV Diário)







Para o perito, o policial fez os disparos à curta distância, e com a porta do carro aberta. A prova seria o que os especialistas chamam de "tatuagem", uma mancha escura de pólvora que envolve a entrada da bala no corpo da pessoa.





O cientista afirma que essa marca só aparece quando o tiro foi realizado a uma distância de até 50 centímetros, e essa seria uma evidência de execução. “Se tivesse troca de tiros essa tatuagem não existiria. Essa prova foi gerada pelo laudo cadavérico feito por um perito legista oficial onde consta que dos tiros nessa vítima apresentava tatuagem”, destaca Hernández.





No outro trecho da animação é Matheus que está na direção do carro. Segundo o perito, ele teria sido atingido pelo mesmo policial que atirou em Vitor.





Segundo o laudo prévio do IC, no total Matheus levou seis tiros em diversas partes do corpo e na nuca. “Levou um tiro na nuca que será confirmado na exumação e o carro na parte traseira não tem marcas de passagem de projétil. Isso é mais um indício que os tiros foram efetuados com as portas abertas.”





A família de Matheus não quis gravar entrevista, mas autorizou o advogado a falar sobre os próximos passos. “A gente pode verificar que existem divergências sobre o tiro fatal,a quantidade de tiros, a quantidade de cápsulas. São muitas divergências”, ressalta o advogado Ronaldo Mazza.





A Polícia Civil de Mogi das Cruzes informou que o inquérito policial está em andamento pelo Setor de Homicídios da Seccional.






Segundo a polícia, o sobrevivente foi ouvido e está preso no CDP de Mogi. Ainda de acordo com a polícia, a Corregedoria da Polícia Civil abriu um procedimento administrativo, em trâmite pelo núcleo corregedor de Mogi e que os policiais envolvidos na ação permanecem em suas atividades.


Original em: https://g1.globo.com




terça-feira, 6 de março de 2018

Perito Criminal cria método para determinar a velocidade de veículos em acidentes de trânsito

Perito criminal, físico Edson Junior, aplica o “Princípio Fermat” para analisar imagens de acidentes

Perito criminal, físico Edson Junior, aplica o “Princípio Fermat” para analisar imagens de acidentes




Em 2017, a Perícia Oficial do Estado de Alagoas, por meio do Instituto de Medicina Legal, registrou 611 mortes por acidentes de trânsito. Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontam que nas BR’s, 15% desses acidentes ocorreram em decorrência da velocidade incompatível com a via.


Esses números implicam no aumento de levantamentos periciais, responsável por viabilizar provas materiais, essenciais para à elucidação de crimes contra a vida e o patrimônio. Nos crimes de trânsito, a perícia forense determina a velocidade dos veículos envolvidos no acidente, auxiliando na demonstração da dinâmica do evento e na conclusão sobre a causa do fato, competências também da Perícia Oficial.


Para esclarecer esses tipos de casos, o perito criminal, físico Edson Junior, do Instituto de Criminalística de Alagoas, desenvolveu uma nova metodologia para análise de imagens de vídeo que flagram acidentes de trânsito. A técnica inovadora permite determinar as velocidades de veículos automotores envolvidos em colisões e atropelamentos, com ou sem vítima fatal.


Até então, Alagoas não fazia esse tipo de exame, e em outras unidades de perícia forense do país, o método mais utilizado assemelha-se a uma reprodução simulada. Um processo que demanda maior tempo, interdição da via para demarcar faixas, utilização de veículos e pessoas, e novas gravações para sincronizar as imagens e calcular a velocidade.




Mestre em Física, Edson Junior explicou que o novo método consiste na aplicação do ‘Princípio Fermat’, no qual se afirma que a luz escolhe os melhores caminhos, e aplicado a meios homogêneos, tem-se como consequência a propagação retilínea da luz. Para isso, o perito criminal com apoio de um auxiliar, utiliza um software de edição de vídeo e dois tipos de instrumentos para conferir o vídeo e aferir as medidas e velocidade dos veículos.


“Verifico a autenticidade do vídeo, identifico os elementos dentro do campo visual da câmera e, posteriormente, no local, utilizo um laser e uma trena eletrônica para obter as distâncias que possibilitem o calculo do ângulo entre dois pontos por onde o veiculo trafegou. Uma vez com os instantes do vídeo obtidos por meio de um software que fornece os centésimos de segundos, calcula-se a velocidade, resolvendo, então, o problema da perspectiva”, explicou Edson Junior.


O método foi aplicado primeira vez em uma colisão entre um Pegeout e um Fiat Uno, ocorrida no dia 4 de setembro de 2015, na Avenida Menino Marcelo, bairro da Serraria, em Maceió, que deixou uma pessoa morta e quatro feridas. O laudo pericial apontou que o carro causador do acidente estava a 122,23 km/h, o dobro da velocidade permitida na via.


O mesmo método foi utilizado no acidente ocorrido na Avenida Doutor Antônio Gomes de Barros, em Maceió, onde câmeras de vigilância flagraram o momento da colisão entre dois carros, que vitimou fatalmente uma pessoa. Apesar do hodômetro (dispositivo que mostra a velocidade) travar em 170 km/h no momento da colisão, o exame pericial comprovou que o condutor do Fiat Idea estava a 121,428 km/h.


Mais recentemente, a nova metodologia foi utilizada em dois casos. Em um deles, uma colisão entre um carro e uma moto, ocorrido na Rua Quintino Bocaiúva, em agosto de 2017, o exame constatou a velocidade dos dois envolvidos no acidente que deixou uma vítima com lesão corporal. A motocicleta se deslocava a 52,925km/h e o automóvel a 46,483km/h.


O último caso foi outra colisão entre um carro e uma moto, com uma vítima fatal, ocorrido em setembro do ano passado, na Avenida Fernandes Lima, em Maceió. O exame pericial constatou que a motocicleta estava a 68,873 km/h, enquanto que o automóvel a 28,098 km/h.


“Esse novo método permite a conclusão do laudo em um curto espaço de tempo, garantindo agilidade na elucidação do crime. Outra vantagem é que ele pode ser utilizado para quaisquer tipos de acidentes de trânsito e não deixa dúvidas sobre a velocidade atingida pelos veículos envolvidos no sinistro”, afirmou o perito criminal.


Original em : http://www.alagoas24horas.com.br

quinta-feira, 1 de março de 2018

Instituto de DNA Criminal de Rondônia forma acervo e avança para fazer parte do Banco Nacional








E fazer parte do Banco Nacional de DNA significa poder compartilhar dados de todo o país, ter acesso a informações fundamentais para fazer justiça.


Falta pouco para que o IDNA seja incluído na Rede Integrada de Perfil Genético. “Aguardamos o resultado de uma avaliação de controle de qualidade, que deve ser anunciada ainda no primeiro semestre deste ano”, explica o perito criminal Adaylton Fortunato Figueiredo, o diretor geral do IDNAC.


A avaliação foi feita pela Academia Iberoamericana de Criminalística e Estudos Forenses da Universidade de Granada, Espanha.


A coleta de material biológico (sangue e amostra de mucosa oral) dos futuros peritos criminais e agentes de criminalística servirá para constituir um arquivo que será confrontado nas ações futuras de perícia. Como são voluntários, cada um firmou termo de cedência do material.


Se, por acidente, algum perito deixar amostra de sangue ou suor, por exemplo, o material não será confundido com o do suspeito e será eliminado das investigações.


O diretor geral do instituto explica que foi professor dos alunos que doaram material genético. Na academia, ele a colega Jemímia Valéria Santos Barbosa, transmitiram informações sobre como utilizar os equipamentos de proteção individual para evitar contaminação nos locais de crimes.


Futuramente, todos os peritos criminais que atuam em locais de crimes também deixarão material biológico no IDNAC. O material é tido como amostra de referência e não faz parte do banco de DNA.


REFORÇO


Nos próximos meses, o instituto receberá mais dois peritos criminais que se juntarão aos outros dois já existentes no quadro, número mínimo para que o órgão faça parte do Banco Nacional de DNA.


O banco de DNA é composto por amostras colhidas nos locais dos crimes e, por determinação legal, de suspeitos de crimes. Mas, ainda em 2018, vai incorporar material genético de todos os apenados do sistema prisional da capital.


Neste caso, o material poderá ser confrontado nas ocorrências em que o suspeito estiver em liberdade por indulto, cumprindo pena no regime semiaberto ou for egresso do sistema prisional.


Também compõe o acervo do banco o material coletado de restos mortais de vítimas de crime e de seus familiares.


Suspeitos de crimes, por determinação do delegado que preside o inquérito, podem ceder ou não, material biológico para confrontação. Entretanto, a coleta não pode ser invasiva, ou seja, não pode incluir, por exemplo, coleta de sangue.


JUSTIÇA


Adaylton e Jamímia são farmacêuticos bioquímicos por formação e, como peritos criminais, compartilham entusiasmo com a possibilidade contribuir para que a justiça seja feita.


“Sabemos que é uma área que exige estudo continuo que a cada dia vamos nos encontrar novos acontecimentos, novos desafios”, diz Jamília.


A profissão exige que os peritos encontrem amostras que possam levar à autoria do crime. Jamímia observa que ao profissional compete “enxergar o que o que o homem mediano não enxerga”, o que significa encontrar vestígios que são invisíveis ao olhar comum.


“É assim que contribuímos para fazer justiça, para evitar que inocentes sejam culpados”, conclui orgulhosa.


A Superintendência de Polícia Técnico-Científica (Politec), que abriga o IDNAC em sua estrutura, será reforçada com nove profissionais das áreas de contabilidade, química, geologia, engenharia florestal, engenharia civil e engenharia de computação.


São alunos estão na fase final do curso preparatório na Academia de Polícia Civil, em Porto Velho. O reforço no quadro é comemorado pelo superintendente Sandro Micheletti


É a tecnologia que fará com que a polícia técnico-científica apresente mais avanços futuramente. Além de equipamentos de ponta que foram adquiridos nos últimos quatro anos, especialistas da Politec produzem programas inovadores que servirão como referência no país.


MULTIBIOMÉTRICO


O mais significativo em andamento, conforme Micheletti, é o Sistema Multibiométrico, que vai utilizar dados de voz, grafia, identificação facial, impressão digital e DNA num mesmo banco e que poderá ser acessado através da um aplicativo no telefone celular. Uma vez disponível, facilitará aos policiais que atuam em abordagens para que confiram com rapidez eventuais autores de crimes.


O sistema, segundo o superintendente da Politec, está sendo desenvolvido por dois peritos criminais e tem como base a coordenadoria regional de Vilhena. Para ser completo, o bando de dados necessita da parceria com outros órgãos públicos. “São caminhos buscados para reduzir a impunibilidade”, explica Micheletti.


Original em: http://portalespigao.com.br